segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Yvonne do Amaral Pereira

Nascida em Rio das Flores (RJ), Yvonne completaria 78 anos de idade no dia 24 de dezembro de 1984, ano em que faleceu. Sua desencarnação ocorreu em março.

Solteira, Yvonne residia com uma irmã e sobrinhos no bairro da Piedade, no Rio, após ter residido nas cidades mineiras de Lavras e Juiz de Fora, o que levou muitos confrades a pensarem que ela tivesse nascido em Minas Gerais, terra de grandes médiuns e vultos notáveis do Espiritismo, como Chico Xavier, Eurípedes Barsanulfo, Abel Gomes e tantos outros.

Entre os anos 60 e 80, Yvonne do Amaral Pereira teve artigos seus publicados na revista Reformador, sob o pseudônimo de Frederico Francisco, nome escolhido em homenagem ao compositor polonês F. F. Chopin, com quem ela certamente mantinha estreitos laços espirituais com origem no passado.

Yvonne apresentou como médium diversas aptidões mediúnicas, assunto a que ela se refere da seguinte forma:

Tipos de mediunidade − Como médium psicógrafa trabalhei a vida inteira, desde 1926 até 1980, como receitista, assistida por entidades de grande elevação, como Bezerra de Menezes, Bittencourt Sampaio, Augusto Silva, Charles, Roberto de Canalejas e outros cujos nomes nunca soube. Fui e até hoje sou  médium conselheiro (ver O Livro dos Espíritos, classificação dos médiuns), psicoanalista e passista, assistida pelos mesmos Espíritos.

Como médium de incorporação, não fui da classe de sonambúlicos, mas falante (ver O Livro dos Médiuns) e tive especialidade para os casos de obsessão e suicidas, e um longo trabalho tenho exercido nesse setor.

Materializações − Fui igualmente médium de efeitos físicos (materializações) e cheguei a realizar algumas materializações à revelia da minha vontade, naturalmente, sem o desejar, durante sessões do gênero a que eu assistia, em plena assistência, isto é, sem cabina ou outra qualquer formalidade. Eram luminosas essas materializações. Mas não cheguei a me interessar por esse gênero de fenômeno, nunca o apreciei e não o cultivei, a conselho de Bezerra de Menezes e Charles, que não viam necessidade de me dedicar a tal setor da mediunidade.

Curas − Durante 54 anos e meio pratiquei curas espíritas através do receituário homeopata e passes e até através de preces. Consegui, muitas vezes, curas em obsidiados com certa facilidade, coadjuvada por companheiros afins. Senti sempre um grande amor pelos Espíritos obsessores e sempre os tive como amigos. Fui correspondida por eles e nunca me prejudicaram.
Burocracias como obstáculo à prática do bem − Conservei-me sempre espírita e médium muito independente, jamais consenti que a direção dos núcleos onde trabalhei bitolasse e burocratizasse as minhas faculdades mediúnicas.

Consagrei-as aos serviços de Jesus e apenas obedecia, irrestritamente, à Igreja do Alto, e com ela exercia a caridade em qualquer dia e hora em que fosse procurada pelos sofredores. Para isso, aprofundei-me no estudo severo da doutrina, a fim de conhecer o terreno em que caminhava e conservar com razão a minha independência. No entanto, observei a rigor o critério e os horários fixados pelos poucos centros onde servi, mas jamais me submeti à burocracia mantida por alguns. Se não me permitiam atender necessitados no Centro, por isso ou por aquilo, em determinados dias, eu os atendia em qualquer outra parte, fosse em minha residência ou na deles, e assim consegui curas significativas, pois aprendi com o Evangelho e a Doutrina Espírita que não há hora nem dia para se exercer o bem.
As curas que consegui foram realizadas com simplicidade, sem formalismo nem inovações na prática espírita. Fui sempre avessa à propaganda dos meus próprios trabalhos e jamais aceitei as homenagens que me quiseram prestar.

Federação Espírita Brasileira − Amei e respeitei a Casa-Máter do Espiritismo no Brasil desde a minha infância, guiada por meu pai, que igualmente a amava e respeitava. A ela submeti-me mais tarde, aconselhada por meus amados Guias Espirituais Bezerra de Menezes e Charles.
Diziam-se as duas entidades: ‘Somente à Federação Espírita Brasileira confia as tuas produções literárias mediúnicas. Se, um dia, alguma delas for rejeitada, submete-te: Guarda-a, a fim de refazê-la mais tarde, ou destrua-a. Mas, não a confies a outrem.’
Essa foi a razão pela qual nunca doei nenhum livro por mim recebido às editoras que me solicitaram publicações.

            No texto que segue, Yvonne A. Pereira fala de sua infância, de seus pais e do surgimento do fenômeno mediúnico em sua vida e informa que, ao contrário do que muitos pensam, não chegou a formar-se professora:

Descendência − Nasci a 24 de dezembro de 1906, após um baile na residência de minha avó materna, num sítio nos arredores do Rio de Janeiro, hoje cidade de Rio das Flores.
Por linha paterna, certamente que descendo de judeus portugueses... e também descendo de índios brasileiros da tribo Goitacás, pois que minha bisavó paterna era Índia Goitacás.
Influência dos pais − Meu pai era generoso de coração, muito desinteressado dos bens de fortuna, e por essa razão não pôde ser bom negociante. Por três vezes foi negociante e arruinou-se, visto que favorecia os fregueses em prejuízo próprio.

Fui criada com muita modéstia, mesmo pobreza, conheci dificuldades de todo gênero, coisa que me beneficiou muito, pois bem cedo alheei-me das vaidades do mundo.
Aprendi assim, com meus pais, a servir o próximo mais necessitado do que nós, pois, em nossa casa, eram acolhidas com carinho e respeito, e até hospedadas, pobres criaturas destituídas de recursos e até mesmo mendigos, alguns dos quais foram por eles sustentados durante muito tempo.

Influência religiosa − Nasci em ambiente espírita, por assim dizer, e por isso nunca tive outra crença senão a espírita. Meu pai tornou-se espírita, embora não militante, desde antes do meu nascimento.
Recebi, portanto, de meu próprio pai as primeiras lições de doutrina espírita e prática do Espiritismo e Evangelho.
Ele fazia, já naquele tempo, reuniões de estudos doutrinários com os filhos, semanalmente, o que a todos nós solidificou na Doutrina Espírita.

Escolaridade − Ao contrário do que muitos amigos supuseram a meu respeito, não sou professora diplomada nem fiz outro qualquer curso escolar, a não ser o primário, fato que, para mim, constituiu grande provação.

Surgimento da mediunidade − A mediunidade apresentou-se em minha vida ainda na infância.
Com um mês de idade, ia sendo enterrada viva devido a um fenômeno de catalepsia, 'morte aparente', que sofri, fenômeno que no decorrer de minha existência repetiu-se muitas vezes.

Aos 5 anos eu já via Espíritos e com eles falava.

Desenvolvimento mediúnico − Nunca desenvolvi a mediunidade, ela apresentou-se por si mesma, naturalmente, sem que eu me preocupasse em atraí-la, pois, em verdade, não há necessidade de se desenvolver a faculdade mediúnica, ela se apresentará sozinha, se realmente existir, e se formos dedicados às operosidades espíritas.

A primeira vez em que me sentei a uma mesa de sessão prática recebi uma comunicação do Espírito Roberto de Canalejas, tratando de suicídios.

Decepção no primeiro encontro com a FEB

O primeiro encontro de Yvonne A. Pereira com a cúpula da Federação Espírita Brasileira não poderia ter sido mais decepcionante. Eis como Yvonne se refere ao assunto:
A primeira vez que visitei a FEB, levando uma obra mediúnica, esta não foi recebida, nem mesmo lida. Foi pelo ano de 1944, e quem me recebeu, no topo da escadaria principal, foi o Sr. Manuel Quintão, na época um dos seus diretores e examinadores das obras literárias a ela confiadas.
Quando expliquei que levava dois livros ao exame da Federação (eram eles Memórias de um Suicida e Amor e Ódio), aquele senhor cortou-me a palavra, dizendo: −Não, não e não! Aqui só entram livros mediúnicos de Chico Xavier. Estou muito ocupado, tenho duzentos livros para examinar e traduzir e não disponho de tempo para mais...
E voltou a conversar com o Dr. Carlos Imbassahy, com quem falava à minha chegada.
Retirei-me sem me agastar. Eu reconhecia a minha incapacidade e não insisti. Aliás, eu mesma não soubera compreender o enredo de 'Memórias de um Suicida', acreditava tratar-se de uma grande mistificação e, silenciei.
Em chegando à minha residência, tomei de uma caixa de fósforos e dos originais dos dois livros e dirigi-me ao quintal, a fim de queimá-los, pois nem mesmo tinha local conveniente para guardá-los. Mas, ao riscar o fósforo e aproximar as páginas da chama, vi, de súbito, o braço e a mão de um homem, transparentes e levemente azulados, estendidos como protegendo as páginas, e uma voz assustada, dizendo-me ao ouvido: ‘ − Espera! Guarda-os!’ Meu coração reconheceu-a como sendo vibrações de Bezerra de Menezes.

Certa manhã, porém, após as preces e o receituário que eu fazia em meu humilde domicílio, para os necessitados que me procuravam, apresentou-se Léon Denis dizendo: − Vamos refazer o livro sobre o suicídio. Ele está incompleto, não poderá ser publicado como está.
Então, compreendi que o Sr. Quintão fora inspirado pelos amigos espirituais para não me receber quando o procurei na Federação.
De fato, foi somente no ano de 1955 que Yvonne pôde concluir a obra de Camilo Castelo Branco, então corrigida doutrinariamente por Léon Denis e legar à humanidade essa preciosidade literária mediúnica intitulada Memórias de um Suicida, que acabou sendo publicada pela FEB.

A desencarnação de Yvonne

Yvonne A. Pereira desencarnou em 9 de março de 1984, no Rio de Janeiro, aos 77 anos de idade. O sepultamento do seu corpo foi realizado no dia 10, às 16h30, no Cemitério de Inhaúma, com acompanhamento de familiares e confrades, dentre os quais havia muitos jornalistas e escritores espíritas e dirigentes de Centros Espíritas, doInstituto de Cultura Espírita do Brasil e da Federação Espírita Brasileira.

Yvonne dedicou-se à mediunidade desde os 20 anos de idade, psicografando inúmeros livros e mensagens de Espíritos como Dr. Bezerra de Menezes, Bittencourt Sampaio, Augusto Elias da Silva, Charles, Roberto de Canalejas, Léon Tolstoi, Camilo Castelo Branco e outros.

Dentre as obras que psicografou destacam-se o clássico Memórias de um Suicida, obra escrita por Camilo Castelo Branco, e o romance Amor e Ódio, de Charles, que é, juntamente com Ave, Cristo, de Emmanuel, considerado por muitos estudiosos o melhor romance espírita já produzido em nosso País.
Foi em Lavras (MG) que ela exerceu sua primeira atividade de grande responsabilidade no meio espírita, quando, ainda muito jovem, pertenceu à diretoria do Centro Espírita de Lavras, como secretária. Ali ela dirigiu o Posto Mediúnico e foi durante vários anos a médium responsável pelo intercâmbio espiritual no setor de receituário e de curas.

Em Juiz de Fora (MG), foi secretária, bibliotecária e vice-presidente da Casa Espírita, além de colaboradora na Fundação João de Freitas. Na Casa Espírita fundou aBiblioteca James Jansen e ensinou trabalhos manuais no Instituto Profissional Eugênia Braga, gratuitamente.
Em Barra do Piraí (RJ), participou ativamente do Grêmio Espírita de Beneficência, como médium receitista e expositora de O Livro dos Espíritos e de O Evangelho segundo o Espiritismo. Na mesma época, ensinou moral cristã às crianças no Colégio Ismael e integrou o grupo de senhoras que cuidavam da área de assistência social doGrêmio Espírita de Beneficência.

Veja também aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=Pbz75OnR5Fs

http://pt.wikipedia.org/wiki/Yvonne_do_Amaral_Pereira







Yvonne do Amaral Pereira - Outra Biografia

Yvonne do Amaral Pereira nasceu na antiga Vila de Santa Tereza de Valença, hoje Rio das Flores, sul do estado do Rio de Janeiro, às 6 horas da manhã.

O pai, um pequeno negociante, Manoel José Pereira Filho e a mãe Elizabeth do Amaral Pereira.

Teve 5 irmãos mais moços e um mais velho, filho do primeiro casamento da mãe.

Aos 29 dias de nascida, depois de um acesso de tosse, sobreveio uma sufocação que a deixou como morta (catalepsia ou morte aparente).

O fenômeno foi fruto dos muitos complexos que carregava no espírito, já que, na última existência terrestre, morrera afogada por suicídio. Durante 6 horas permaneceu nesse estado.

O médico e o farmacêutico atestaram morte por sufocação. O velório foi preparado. A suposta defunta foi vestida com grinalda e vestido branco e azul. O caixãozinho branco foi encomendado.

A mãe se retirou a um aposento, onde fez uma sincera e fervorosa prece a Maria de Nazaré, pedindo para que a situação fosse definida, pois, não acreditava que a filha estivesse morta.

Instantes depois, a criança acorda aos prantos. Todos os preparativos foram desfeitos. O funeral foi cancelado e a vida seguiu seu curso normal.

O pai, generoso de coração, desinteressado dos bens materiais, entrou em falência por três vezes, pois favorecia os fregueses em prejuízo próprio.

Mais tarde, tornou-se funcionário público, cargo que ocupou até sua desencarnação, em 1935.

O lar sempre foi pobre o modesto, conheceu dificuldades inerentes ao seu estado social, o que, segundo ela, a beneficiou muito, pois bem cedo alheou-se das vaidades mundanas e compreendeu as necessidades do próximo. O exemplo de conduta dos pais teve influência capital no futuro comportamento da médium.

Era comum albergar na casa pessoas necessitadas e mendigos.

Aos 4 anos já se comunicava audio-visualmente com os espíritos, aos quais considerava pessoas normais encarnadas. Duas entidades eram particularmente caras: O espírito Charles, a quem considerava pai terreno real, devido a lembranças vivas de uma encarnação passada, em que este espírito fora seu pai carnal.

Charles, o espírito elevado, foi seu orientador durante toda a sua vida e atividade mediúnica.

O espírito Roberto de Canalejas, que foi médico espanhol em meados do século XIX era a outra entidade pela qual nutria um profundo afeto e com a qual tinha ligações espirituais de longa data e dívidas a saldar.

Mais tarde, na vida adulta, manteria contatos mediúnicos regulares com outras entidades não menos evoluídas, como o Dr. Bezerra de Menezes, Camilo Castelo Branco, Frederic Chopin e outras.

Aos 8 anos repetiu-se o fenômeno de catalepsia, associado a desprendimento parcial. Aconteceu à noite e a visão que teve, a marcou pelo resto da vida. Em espírito, foi parar ante uma imagem do “Senhor dos Passos”, na igreja que freqüentava. Pedia socorro, pois sofria muito. A imagem, então, cobrando vida, lhe dirigiu as seguintes palavras: “Vem comigo minha filha, será o único recurso que terás para suportar os sofrimentos que te esperam”, aceitou a mão que lhe era estendida, subiu os degraus e não lembra de mais nada.

De fato, Yvonne Pereira foi uma criança infeliz.

Vivia acossada por uma imensa saudade do ambiente familiar que tivera na sua última encarnação na Espanha e que lembrava cm extraordinária clareza.

Considerava seus familiares, principalmente seu pai e irmãos, como estranhos. A casa, a cidade onde morava, eram totalmente estranhas. Para ela, o pai verdadeiro era o espírito Charles e a casa, a da Espanha. Esses sentimentos desencontrados e o afloramento das faculdades mediúnicas, faziam com que tivesse comportamento considerado anormal por seus familiares.

Por esse motivo, até os dez anos, passou a maior parte do tempo na casa da avó paterna. O seu lar era espírita.

Aos 8 anos teve o primeiro contato com um livro espírita. Aos 12, o pai deu-lhe de presente “O Evangelho segundo o Espiritismo” e o “Livro dos Espíritos”, que a acompanharam pelo resto da vida, sendo a sua leitura repetida, um bálsamo nas horas difíceis.

Aos 13 anos começou a freqüentar as sessões práticas de Espiritismo, que muito a encantavam, pois via os espíritos comunicantes.

Teve como instrução escolar o curso primário. Não pode, por motivos econômicos, fazer outros cursos, o que representou uma grande provação para ela, pois amava o estudo e a leitura.

Desde cedo teve que trabalhar para o seu próprio sustento, e o fez com a costura, bordado, rendas, flores, etc... A educação patriarcal que recebeu, fez com que vivesse afastada do mundo. Isto, por um lado, favoreceu o desenvolvimento e recolhimento mediúnico, mas por outro, a tornou excessivamente tímida e triste.

Como já vimos, a mediunidade apresentou-se nos primeiros dias de vida terrena, através do fenômeno de catalepsia, vindo a ser este, um fenômeno comum na sua vida a partir dos 16 anos.

A maior parte das reportagens de além-túmulo, dos romances, das crônicas e contos relatados por Yvonne Pereira, foram coletados no mundo espiritual através deste processo, na hora do sono reparador.

A sua mediunidade, porém, foi diversificada. Foi médium psicógrafo e receitista (Homeopatia) assistida por entidades de grande elevação, como Bezerra de Menezes, Charles, Roberto de Canalejas, Bittencourt Sampaio.

Praticou a mediunidade de incorporação e passista. Possuía mediunidade de efeitos físicos, chegando a realizar algumas sessões de materialização, mas nunca sentiu atração por esta modalidade mediúnica.

Os trabalhos, no campo da mediunidade, que mais gostava de fazer eram os de desdobramento, incorporação e receituário.

Como foi dito, através do desdobramento noturno que Yvonne Pereira navegava através do mundo espiritual, amparada por seus orientadores, coletando as crônicas, contos e romances com os quais hoje nos deleitamos.

Como médium psicofônico, pode entrar em contato com obsessores, obsidiados, e suicidas, aos quais, devotava um carinho especial, sendo que muitos deles tornaram-se espíritos amigos.

No receituário homeopático trabalhou em diversos centros espíritas de várias cidades em que morou durante os 54 anos de atividade.

Foi uma médium independente, que não se submetia aos entraves burocráticos que alguns centros exercem sobre seus trabalhadores, seguia sempre a “Igreja do Alto” e com ela exercia a caridade a qualquer hora e a qualquer dia em que fosse procurada pelos sofredores.

Foi uma esperantista convicta e trabalhou arduamente na sua propaganda e difusão, através de correspondência que mantinha com outros esperantistas, tanto no Brasil, quanto no exterior.

Desde muito pequena cultivou o estudo e a boa leitura.

Aos 16 anos já tinha lido obras dos grandes autores como Goethe, Bernardo Guimarães, José de Alencar, Alexandre Herculano, Arthur Conan Doyle e outros.

Escreveu muitos artigos publicados em jornais populares. Todos foram perdidos.

A obra mediúnica de Yvonne Pereira consta de 20 livros.

Yvonne do Amaral Pereira Nasceu no Rio de Janeiro em 24-12-1906

Desencarnou no Rio de Janeiro em 19-03-1984

Fonte: Jornal Macaé Espírita - Nº 289/290 - Janeiro e Fevereiro de 2000

Biografia compilada por Rocky Antonio Valencia Oyola









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